Mahambantara
São varias faces da morte
Foram muitas as incertezas sentidas
Memórias de outrora
Que CRONOS revive
Em presentes tempos
Se efêmeros sentimentos
Destino que guia-me
Aos braços de HADES
Senhoras da vida e da morte
Meus rogos a vós
O fim de uma existência
A suprema dor da dúvida
O medo carrasco da alma
Sentencia nossa íntima agonia
KERES morte alada
Negras emissários
Violência e dor
De um ultimo suspiro
Mistérios que regem a vida
O passado, presente e futuro
Revelações, repetições
Que não conseguimos destruir
Sabias moiras
Faces angelicais e infernais
do destino que dita
a desgraça do sangue...
a benção da alma
A batalha entre deuses e demônios
Através de eras
O reflexo de lendas
Neste eterno momento
CRONOS, LÁQUESIS, ACROPOS
Eu me curvo ante teus sábios julgos
Minhas lembranças que viajam com o vento
Minhas preces a místicas figuras
Minhas mortes esquecidas
Minhas idas, minhas vindas...