De manhã cedo quando a dalva se rompe
Abre horizontes que inspiram meu cantar
Uma centelha um tição de um braseiro
O patrão velho manda para iluminar
Que ilumine a alma de todos os homens
Muito consomem sem pensar em seus irmãos
Não são eternos animais, matas e fontes
Todo sustento provemos do nosso chão
Queima um braseiro reascende os pensamentos
São sentimentos de quem ama esse rincão
Entrincheirados contra a tropa de insanos
Que tentam aos poucos dissolver nosso torrão