Quando saio campo afora, troteando rumo ao horizonte
Sinto agrandar no peito o velho orgulho de ontem
Orgulho que se fez bandeira, cobrindo várzeas e montes
Campos que hoje são verdes e outrora foram sangrados
Para que a liberdade deste povo permaneça
E o xirú nunca esqueça, que este chão é sagrado
E o xirú nunca esqueça, que este chão é sagrado
Deus que me fez gaúcho, pra mim o maior luxo
É ter a terra nãs mãos
Deus, aqui nesse chão, vou tomar meu chimarrão
Olhando o entardecer, mantendo a tradição