Homem que caminha nas calçadas
Frutos dessas novas pedras e dos momentos
Pense que o mundo está dentro de si
Uma sensação que o mundo está ao seus pés
Sua vida de homem comum
Descase em seu rosto, realidade
Toda agitação de uma cidade
E o costume fácil do prazer
E a vontade louca de viver
Viver e amar até morrer
Assim continua na certeza
Que sua pecável vida vai mudar
Pela mão do homem descobriu
Centenas de roupas em cores de festa
Nessa absurda realidade
Na margem do caminho, que se encontrar
Na necessidade de estar legal
De passar por tudo aquilo que ainda não passou
Oportunidade, de provar
De tudo nessa vida seja como for