Em um apartamento decente com luz fluorescente,
num falso encontro, me beijou!
Uma mulher leviana..., que a todo homem engana,
me seduzir, bem que tentou!
E o apê tinha de tudo, barzinho, sofá de veludo,
e uma mulher sem pudor (oh..., oh...)
Agora, dentro dele ninguém mora, arrombaram até a porta,
quase nada ali sobrou...
Cortaram o telefone, da lista riscaram o nome, e a cortina se fechou...
Hoje... ela segue sem destino, de abrigo em abrigo, pagando o que praticou...
Que hilária, migalha, de seu luxo, nada, nada lhe sobrou... 2 x
Se manda, pilantra, leve seu troco, pelos golpes que aplicou...