Para te ter sempre ao meu lado
Para te tocar o coração, eu o amei, do egito chamei a meu filho
Eu o ensinei a andar, tomei o pelos teus braços
Não nunca tenho descuidado, quando eras menino, e agora também não
Me machuquei, para alcançar-te o meu filho, como ovelha o achei, e como cego a beira do caminho.
Mas, não compreendeu que eu o curava, mas, não compreendeu que era a minha mão. a voz do mundo escutava e de minha face se distanciava.
Eu não só te dei o meu coração, mas, eu também te dei as minhas mãos.
Abri mão da minha glória e do teu cálice eu bebi.
Quero te abraçar, meu filho, mesmo que em trapos estejas vestido.
Não lembro mais do teu pecado, pois, se hoje tenho o teu coração.
Venha quero festejar-te, numa festa gloriosa em sião.
E eu te vestirei, de vestidos novos tão alvos que os tornei, tu és tição tirado do fogo, da perdição e por mim purificado no sangue da redenção.