Levanto irrequietamente
Do leito da solidão
A buscar nas outras gentes
O jogo que têm nas mãos
Às vezes devo levar
Uma escada muito alta
Que permita ao meu olhar
Um olhar que não exausta
De outras feitas
Ao porão
Dirijo meus passos lúdicos
E armaduras levo então
Que sirvam-me de refúgio
Quando nos equivalemos
Não as vejo, elas estão
Buscando em outros extremos
Quem lhes tolha a solidão.