Ei menina,
se eu te chamasse de meu broto
te carregasse na garupa da minha magrela...
Se eu te levasse pra ver o sol se pôr
e te matasse de amor, em frente uma favela
Jogar tudo pro alto
Deixar o impulso mais ato
Deixar acontecer
E quando acordo de manhã
na minha cama há um espaço
E na bagunça do meu quarto
as garrafas podem se quebrar
Já desistiu dos nos planos
Fugir virar dois mexicanos
Atravessar o oceano
na jangada que a gente inventou