Não são cartas psicografadas mas de certa forma acredito que cada imagem me diz. Eaiba que através das suas recordações, estamos todos vivos. então por isso!
Refrão:
Dos meus olhos caem, lágrimas demais e cada vez mais, vai nascendo em mim/ a saudade que traz lembranças que não saem parecem tão reais que jamais terão um fim.
A saudade, a esperança são asas que nos faz, que nos faz
Poder viajar nas lembranças, quem sabe um dia um pouco mais,
Mas até lá, dóI demais o coração, perdemos o chão
É difícil né, não... É irmão, então
Se você ama, assume, ajude, por favor, me jure, cuide
Ainda em vida, por que eu não pude
Por isso que assim estou e o que me restou
Um álbum de foto guardado da pessoa que Deus levou uouu
E só de olhar, retratos e fotos, eu volto ao passado e passo a lembrar, lembrar
Até me tocar que não dá pra mudar, não é fácil falar
Mas me dizem: Não, entre em crise, crise, nem fique triste, triste
Pois nossa alma ainda vive, vive
Só que passa o tempo e nada apaga a dor
O vazio de dentro do peito que a perda deixou, eu vou
Para sempre comigo levar, até o fim dos meus dias se pá
Nunca vai cicatrizar, é de chorar
Mas certa vez eu sonhei com alguém que vem lá do além
No pé da cama sentou, me olhou nos olhos e disse:
Que está tudo bem, amém, não te deixei, aqui
Estou olhando por ti, logo depois acordei
E percebi que julgar não cabe a mim, pois veja só
Se o homem lá em cima quis assim quem somos nós
Vai além, muito mais além, mas
Sem essa de adeus, apenas até mais.
Refrão:
Dos meus olhos caem, lágrimas demais e cada vez mais, vai nascendo em mim/ a saudade que traz lembranças que não saem parecem tão reais que jamais terão um fim.
Nos cílios... Lágrimas, lágrimas, lágrimas
De saudades são sim... São, são, são
Em sigilo... Lágrimas, lágrimas, lágrimas
Na face estão a cair... Estão, estão, estão
Caem, dos meus olhos caem, sob as fotos
Caem, de tal modo caem, que eu recordo mais...
Dos tempos que eu via que havia vida nas fotografias
E após me lembro do dia que a vila se despedi
Da sua companhia, aí a alegria jaz, mas
A agonia que fica, jamais se vai
E os retratos me falam o contrário, me falam:
Deixe que os orvalhos salgados caiam (do seu olhar, do seu olhar)
Por onde andas? A minha esperança é te encontrar (mais uma vez)
Não importa o lugar (seja no além)
Pode o tempo passar (não te esquecerei)
E de repente a mente para o presente traz, traz
Abraços e fatos, casos raros, aliás
Através de retratos tirados em um passado recente
Álbum empoeirado na gaveta do armário que no quarto sempre esteve
Entre outros pertences meus, mas por que me bateu
Aquela vontade de olhar, será a eterna saudade que só as imagens podem amenizar
Só pode ser a ausência deste ser que você quer rever
Obrigado, eu sinto que foi falado após o último retrato ver.
Refrão:
Dos meus olhos caem, lágrimas demais e cada vez mais, vai nascendo em mim/ a saudade que traz lembranças que não saem parecem tão reais que jamais terão um fim.
A vida um dia nós também iremos perder, mas antes que isto possa acontecer, perdemos em vida pessoas queridas que trazem para as nossas vidas a alegria de viver. Estas pessoas queridas enquanto nós tivermos vida, nas lembranças estarão sempre vivas e os retratos só nos falam isto tudo, para que a gente possa entender que dos nossos corações, elas jamais irão morrer.
Esteja em paz adilsão, popó, mário e uan...
Grupo: Essência d’guerrilha
Música: Retratos que falam
Autores. Seginaldo r. sampaio”d'brizze”/ amadeu vieira neto “d’killa”
Interpretes. Nmadeu v. neto “d’killa”/ dênis josé damasceno “damassa”/
Reginaldo r. Sampaio “d'brizze - la confraria”