No lugar onde isso se coloca no fim
E o medo invoca o que não permiti
Se me escondo do nada ele vai me achar
Minhas lentes invertem mas não param de brilhar
Deixe parado, não toque no que ficou escondido
Deixe a lembrança apagada no inconsciente que preciso
Pra viver um padrão dado como normal
Não quero ser visto como um animal irracional
E aonde quer que eu vá...
Essa tormenta não me deixa respirar
E aonde quer chegar...
Num submundo onde não posso recordar
E aonde quer que eu vá...
Os meus instintos me fazem recordar
De um passado que acreditava não ser meu
De um passado que guarda o ser que sempre me pertenceu