Invade o ceu azul
Nuvens de fumaça
Ingrata rebeldia
Destroe tudo o que passa
Brilha no Veludo
Teu rosto meu espelho
Longe o povo Curdo
Cultiva o teu centeio
As margens caladas
O pobre prisioneiro
Espera a canoa
E o nome canoeiro
Sob nuvens de fumaça...
As coisas correm simples
Leve é o segundo como a pluma
Tudo é verdadeiro e mantido sem segredo
No mar onde o tempo calmamente flutua
Sem tempestades, nem correntes
As ondas são freqüentes em segundos
O raio do sol nascente
Vem calmo e belo refletir na bruma