Uma coroa sobre os olhos, pregros entre as mãos
Voando na contra mão de marcha ré
Nevando gotas de fogo.. num olhar sem um rosto
Molas no fundo poço.. o mantém de pé..
Agora é tua vez, um maremoto de rancor
Vai ser um por vez, um terremoto de ódio
Ele quer ver vocês sufocados na dor
Ele voltou como rei, o próprio vingador
Castelos feitos de pedras jogadas pelos merdas
Guardam belas e feras, respeito e regras
Água benta e vinho.. chuvendo em seu caminho
Voando no precipício.. que vocês vão cair
Agora é tua vez, um furacão de rancor
Vai ser um por vez, um aquecimento de ódio
Ele quer ver vocês inundados na dor
Hoje voltou como o fogo, um pôr do sol em chamas
Morrendo em água e vinho, vingado em pregros e espinhos,
Chorando sangue sozinho, preces embaixo da cama..
Matando a sede em vinagre, antes cedo do que tarde,
São só três dias, me aguarde. um pôr do sol em chamas..
Agora é tua vez, uma overdose de rancor
Vai ser um por vez, uma ressaca de ódio
Ele quer ver vocês dinurtiados na dor
Ele voltou entre cinzas, o próprio vingador
Agora é tua vez, um armagedon de rancor
Vai ser um por vez, um apocalipse em ódio
Ele quer ver vocês vingados na dor
Ele ressussitou, o próprio vingador