As nuvens cinzas pesam
Escondem um céu tão bonito
Tuas folhas bailam ao vento
Fica e mim teu sorriso
Tempos de aurora distante
Leva os corpos aos céus
Distancia fermentando coração
Unindo meu rosto ao seu
O tempo é sujeito ao destino
Como uma pessoa qualquer
Destino é pra quem acredita
O meu é encontrar você
As linhas da vida pernoitam
Acampam bem no seu olhar
Deitando o pardal no horizonte
Risonho por poder te tocar
O poeta é sujeito a canção
Sorte de quem o inspirar
Sem prumo mas com direção
Buscando te encontrar