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to de rolé , eu vou na fé truta
sabe como é, mais eu to na luta
a procura de um ligar nessa disputa
na cultura eu vivo mais eu vivo na rua
Tenho saudades do tempo que não volta
Tenho saudades do tempo que não existia revolta
Da época da infância que não existia ignorância
ganancia tolerancia em abundancia
Mais coloque a prova, e joga na balança
O Pobre passa fome e rico enche a pança
Isso que dá viver nesse pais de terceiros
pode ter certeza que os últimos serão os primeiros
Antigamente se lutava para obter respeito
Mais hoje o respeito não segura a bala no peito
Tem que andar ligeiro, por todas as quebrada
Tem que ser humilde e não dar mancada
Cada um tem a sua cara também tem o seu jeito
Mais temos que tirar da mente esse preconceito
Eu confesso que as vezes não entendo
O progresso não existe por alguém mete o dedo
Pra que 9 talheres para uma refeição
Pra que não emprestar pra alguém que come com a mão
Enquanto uns comem camarão e peru assado
Tem gente na rua comento pão mofado
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to de rolé , eu vou na fé truta
sabe como é, mais eu to na luta
a procura de um ligar nessa disputa
na cultura eu vivo mais eu vivo na rua
essa é a verdadeira face da realidade
não to de bobeira essa é minha cidade
eu fumo um do madera desde menor de idade
e ainda não intendo a tua dificuldade
de assila o que eu falo ou o que eu penso
eu não vo de embalo o raciocinio é propenso
com muito esforço essa batalha eu venço
e quem sabe assim, um dia eu te convenço
eu represento a rua de asfalto ou de terra
caminhando entre elas preparado para a nova era
lutando as batalhas eu ganharei a gerra
eu queimarei as bagas fumaça pra atmosfera
pensamentos a vera voando com o vento
inspirações das canções relatos de momentos
conforme o tempo passa o corpo fica lento
pensar é de graça na caça pelo dinheiro
pensar é de graça na caça pelo dinheiro
pensar é de graça na caça pelo dinheiro
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to de rolé , eu vou na fé truta
sabe como é, mais eu to na luta
a procura de um ligar nessa disputa
na cultura eu vivo mais eu vivo na rua