De dia o sol
De noite a lua
E eu sempre no meu dos dois...
Me sinto tão alegre
Quando como um simples prato de feijão com arroz
A luz do dia me faz esquecer
O escuro da madrugada
As crianças não brincam de noite
Pois estão trancadas
Mas não se preocupe
Porque nada está perdido
Pois o ciúme é um dos sentimentos mais antigos...
Eu queria comer um lanche
Numa lanchonete
Num planeta bem distanciado
E então bem sossegado
Sem ninguém do meu lado
Ficar embriagado
Eu queria comer um lanche
Numa lanchonete
Num planeta bem distanciado
E então bem sossegado
Sem ninguém do meu lado
Ficar embriagado
Só me entenderam
Quando eu morrer com certeza
Mas até lá
“tá” tudo beleza
Quando chegar em casa
Eu vou dançar com meu violão
Pois hoje estou contente
Descobri que não existe contra mão
Se eu penso diferente
E você pensa igual
E fica igual “babaca” pulando no carnaval
Enquanto eu pulo o ano todo
No meu quintal...
Eu queria comer um lanche
Numa lanchonete
Num planeta bem distanciado
E então bem sossegado
Sem ninguém do meu lado
Ficar embriagado
Eu queria comer um lanche
Numa lanchonete
Num planeta bem distanciado
E então bem sossegado
Sem ninguém do meu lado
Ficar embriagado
Quando eu acho que sei tudo
Eu não sei nem a metade
Os anjos fazem sermões
E os diabos falam a verdade
A minha vida é uma longa vida
Enquanto ela tenha vida
Minha vizinha nunca aparece
E tem o sobrenome de “aparecida”
Eu queria comer um lanche
Numa lanchonete
Num planeta bem distanciado
E então bem sossegado
Sem ninguém do meu lado
Ficar embriagado
Eu queria comer um lanche
Numa lanchonete
Num planeta bem distanciado
E então bem sossegado
Sem ninguém do meu lado
Ficar embriagado