Presente sordido
Poesia presente
A mente projeta
Trajedia em corpos
Ódio frequente
Por tempos não fui diferente
E agora que tento
Não tenho paz na mente
Eu perdi muito tempo
Na sombra daquele dezembro
Minhas mortes intensas por dentro
Me reviveram assim
Meus pesames
Mas isso desfez um peso em mim
O desligamento de pensamentos influencia
E os sentimentos não se propuseram a vir
Descaso barato da moça que não segurou o seu ego
Olhou pra mim e repugnou
Discou 190
Claro preconceito
Deixa queto que eu to de boa
Me interno nesse liquido preto
É o padre sincero
Passo dias aereos
Por que inundo meu cerebro
Mesmo hino do começo
Afirmaçao que vai de encontro ao que eu desconheço
Porque torna isso tudo tão real
E se desconstruir constrói
Mostra que eu contornei o mau
Se na boca ainda tem voz
É pra rimar falar do caoz
Atrito verso aqui entro nóiz
Com valor expresso meu memorial
Reação de primeira
Minha mera mente leiga transpareci
Ja me esqueci
Minhas pestes, minha proezas
Envolto em preces e meu nordeste segue
Sem sufoco
Os cabloco de rima ligeira
Em curto tempo
Verso diluido
Relata veneno
Sereno
Madrugada
Corre de fuga
Em busca da pura
Minha rapa vagaba
Louco de quebrada
Salve quem salva com a massa
Os loucos da talas
Meu mano vlz, vcn
E meu mano pirraia