Frustrarei se terminar
No fim dos meus dias
Como um comum
Matarei os sonhos
A realidade e a vida
Como deve ser a morte deitada em meu leito
A espera de minha eutanásia vertiginosa?
Delirando entre sensos e razões, flores e botões
Paixão e cruz, sangue e misericórdia
Preso na masmorra de meus bens