Sem saber quais são as peças que faltam no nosso quebra-cabeça
Continuo a buscar pelo encaixe ideal
Sei que usei muitas vezes da calmaria pra justificar
A negativa de sempre deixar tudo pela metade
Preciso um pouco do todo
Do topo ao fundo do poço
Pra aceitar por que sigo
Independente do risco
É pra saber que o estar vivo se passa em um labirinto
Paredes isolam mundos mas nunca irão me ocultar de mim
Cada vez mais decidido a enfrentar
O meu destino sou eu que faço, sou eu que vivo
Sou eu que sangra
Sou eu que sangra!
Sei que usei muitas vezes da calmaria pra justificar
A negativa de sempre deixar tudo pela metade
É pra saber que o estar vivo se passa em um labirinto
Quebre as paredes que isolam seu novo eu, seu novo eu
Por cada novo dia que ainda virá
Só agradeço a chance de recomeçar
Eu quero tanto estar onde nem mesmo eu sei
Me desafio a não parar
Meu desafio, não parar
Enquanto houver o que trazer, enquanto houver o que buscar