Sufocado, no escuro
Submerso em meus absurdos
Meu reflexo desconexo
Solitário numa sina sem nexo
(Sufocado, no escuro, no escuro)
O arbítrio sussurra e faz o meu ser ruir
Só me resta sentir o prazer de me destruir
Naquele minuto
Me rendi ao flagelo com um grito
Minh’alma tornou-se inóspita
A aflição se fez minha órbita
O arbítrio sussurra e faz o meu ser ruir
Só me resta sentir o prazer de me destruir
O arbítrio sussurra e faz o meu ser ruir
Só me resta sentir o prazer de me destruir
Na essência, a perversão (a perversão)
A desgraça tem sido a minha vocação
E não importa nada que anseio
Ao final serei tudo o que odeio
Serei tudo o que odeio
O que odeio
E não importa nada que
Nada que anseio
E não importa
O que anseio
E não importa nada que anseio