Atentado Napalm - Banho de Chuva (part. Burn) 歌词

Você sabe bem seu motivo pra ta vivo no meio desse deserto
Viver mais além sem esquecer do motivo que tu acha que é mais certo

Você sabe bem seu motivo pra ta vivo no meio desse deserto
Viver mais além sem esquecer do motivo que tu acha que é mais certo

Eu não to perto daquilo que eu buscava
Mas to vivendo minha vida sem medo de ser valente
Eu me liberto de tudo que me esmagava
Já tava quase morrendo, mas to de pé novamente
Talvez não ganhe nada fazendo aquilo que eu amo
Mas a felicidade que eu tenho ninguém me toma
O mundo fala não, mas eu afirmo nosso plano
Vou me lavar na chuva pra despertar desse coma
A rotina me persegue, mas eu fujo todo dia
Quero ser apenas folha vagando na ventania
Deixando a chuva molhar até onde Deus me levar
Vou ver o sol renascer no adormecer do luar
A vida passa, não tem volta o que passou
Então aprenda com tudo que tu viveu
Acenda a luz que um dia tu apagou
Pra enxergar melhor tudo aquilo que Deus te deu.

Chove chuva, desce do céu vem encontrar o seco do chão
Lavada a alma, rega a aridez, meu sertão! Refrigera o novo do fim



O que faria se o passado viajasse ao presente
E que bem na sua frente se encontrasse mais novo te olhando
Diria a um garoto inocente
Que o futuro que está por vir não é bem o que ele está esperando
Olhe o destino traçado da enxurrada
Que entre o asfalto e acalcada escorre para o bueiro
Neblina cai, visão fica embaçada
Sujeito a tudo ou nada eu me perco caminhando no nevoeiro
Enquanto a chuva lava o espírito ferido
Levo uma medalha no peito só por não ter desistido
Com o pensamento encharcado queria ter enxergado
Mas só ouço o som do violão dedilhado
Ilhado por um mar de arrogâncias me sinto deslocado
Sem barco a remo atravesso no nado
Caminho em direção do pecado, pelo perdão condenado
Só um herói sem poderes contra um vilão dedicado
Quantas vezes aguardei por um momento só
Muitas vezes só queria um momento só
Levamos uma vida só
Esquecemos que temos uma vida só
Corre de mais e se apaixona de menos
Você nem sabe onde é a Lua e já quer chegar a Venus
É difícil entender, mais difícil explicar
Não durma no trabalho e acorde pra sonhar


Chove chuva, desce do céu vem encontrar o seco do chão
Lavada a alma, rega a aridez, meu sertão! Refrigera o novo do fim



Banho de chuva, vejo as nuvens que passam no céu
Me faz ter vida doce mesmo com a taça de fel
E eu me sinto mais leve com a roupa toda encharcada
Esqueço os meus problemas que foram com a enxurrada
Converso comigo mesmo, mergulho espiritual
Dilui o negativismo que tudo acaba mal
Sem receio, sem dim, só eu creio em mim
Sei que as chances têm início, também meio e fim
Independente de algemas e correntes
Você nasceu pra ser sempre livre, mas não igual absorvente
E o céu escuro eu vejo a tempestade lá na frente
O guarda chuva dessa vez não é suficiente
Realidade abusa titio
Sua barriga gela e não tem blusa de frio
Guerreiros tão leais quanto Yakusa e uns mil
Parado igual pedra a Medusa te viu

Chove chuva, desce do céu vem encontrar o seco do chão
Lavada a alma, rega a aridez, meu sertão! Refrigera o novo do fim




Você sabe bem seu motivo pra ta vivo no meio desse deserto
Viver mais além sem esquecer do motivo que tu acha que é mais certo

Você sabe bem seu motivo pra ta vivo no meio desse deserto
Viver mais além sem esquecer do motivo que tu acha que é mais certo

Eu não to perto daquilo que eu buscava
Mas to vivendo minha vida sem medo de ser valente
Eu me liberto de tudo que me esmagava
Já tava quase morrendo, mas to de pé novamente
Talvez não ganhe nada fazendo aquilo que eu amo
Mas a felicidade que eu tenho ninguém me toma
O mundo fala não, mas eu afirmo nosso plano
Vou me lavar na chuva pra despertar desse coma
A rotina me persegue, mas eu fujo todo dia
Quero ser apenas folha vagando na ventania
Deixando a chuva molhar até onde Deus me levar
Vou ver o sol renascer no adormecer do luar
A vida passa, não tem volta o que passou
Então aprenda com tudo que tu viveu
Acenda a luz que um dia tu apagou
Pra enxergar melhor tudo aquilo que Deus te deu.


Chove chuva, desce do céu vem encontrar o seco do chão
Lavada a alma, rega a aridez, meu sertão! Refrigera o novo do fim



O que faria se o passado viajasse ao presente
E que bem na sua frente se encontrasse mais novo te olhando
Diria a um garoto inocente
Que o futuro que está por vir não é bem o que ele está esperando
Olhe o destino traçado da enxurrada
Que entre o asfalto e acalcada escorre para o bueiro
Neblina cai, visão fica embaçada
Sujeito a tudo ou nada eu me perco caminhando no nevoeiro
Enquanto a chuva lava o espírito ferido
Levo uma medalha no peito só por não ter desistido
Com o pensamento encharcado queria ter enxergado
Mas só ouço o som do violão dedilhado
Ilhado por um mar de arrogâncias me sinto deslocado
Sem barco a remo atravesso no nado
Caminho em direção do pecado, pelo perdão condenado
Só um herói sem poderes contra um vilão dedicado
Quantas vezes aguardei por um momento só
Muitas vezes só queria um momento só
Levamos uma vida só
Esquecemos que temos uma vida só
Corre de mais e se apaixona de menos
Você nem sabe onde é a Lua e já quer chegar a Venus
É difícil entender, mais difícil explicar
Não durma no trabalho e acorde pra sonhar

Chove chuva, desce do céu vem encontrar o seco do chão
Lavada a alma, rega a aridez, meu sertão! Refrigera o novo do fim



Banho de chuva, vejo as nuvens que passam no céu
Me faz ter vida doce mesmo com a taça de fel
E eu me sinto mais leve com a roupa toda encharcada
Esqueço os meus problemas que foram com a enxurrada
Converso comigo mesmo, mergulho espiritual
Dilui o negativismo que tudo acaba mal
Sem receio, sem dim, só eu creio em mim
Sei que as chances têm início, também meio e fim
Independente de algemas e correntes
Você nasceu pra ser sempre livre, mas não igual absorvente
E o céu escuro eu vejo a tempestade lá na frente
O guarda chuva dessa vez não é suficiente
Realidade abusa titio
Sua barriga gela e não tem blusa de frio
Guerreiros tão leais quanto Yakusa e uns mil
Parado igual pedra a Medusa te viu

Chove chuva, desce do céu vem encontrar o seco do chão
Lavada a alma, rega a aridez, meu sertão! Refrigera o novo do fim
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