Clara, abre o pano do passado, tira a preta do cerrado, põe rei congo no congá.
Anda, canta um samba verdadeiro, faz o que mandou o mineiro, oh! mineira.
Samba que samba no bole que bole,
Oi, morena do balaio mole,
Se embala do som dos tantãs.
Quebra no balacochê do cavaco
E rebola no balacubaco;
Se embola nos balagandãs.
Mexe no meio que eu sambo do lado.
Vem naquele bamboleado
Que eu também sou bam, bam, bam.
Vai, cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Vai cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Ô saravá mineira guerreira
Que é filha de ogum com iansã.
Samba que samba no bole que bole,
Oi, morena do balaio mole,
Se embala do som dos tantãs.
Quebra no balacochê do cavaco
E rebola no balacubaco;
Se embola nos balagandãs.
Mexe no meio que eu sambo do lado.
Vem naquele bamboleado
Que eu também sou bam, bam, bam.
Vai, cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Vai cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Ô saravá mineira guerreira
Que é filha de ogum com iansã.