Que o frio dói é verdade, arrepia a cidade, congela todas as mãos
Arde o olho que embaça, treme o corpo e nunca passa
Nem parece são joão
O dia que nunca chega, quando vou botar a mesa
Sinto o gelo em meus pés
Escuro, o coração tem saudade de dormir no meu colchão
E de acordar na claridade
Que o frio dói é verdade, arrepia a cidade, congela todas as mãos
Arde o olho que embaça, treme o corpo e nunca passa
Nem parece são joão
O dia que nunca chega, quando vou botar a mesa
Sinto o gelo em meus pés
Escuro, o coração tem saudade de dormir no meu colchão
E de acordar na claridade
Vento sul, meio dia doze graus
Todo bairro em calmaria nem parece carnaval
Vento norte, meia noite, solidão
Todo bairro em calmaria nem parece são joão