Só me refiro a sua alma
Com algo que pode definhar até acabar
Eu preciso de calma, eu preciso de paz
E ao mesmo eu preciso, de um tormento capaz
De arrasar uma vida, e te lembrar
Aqui se faz aqui se paga reze antes de ir deitar
Pra me convencer da verdade, e até quem sabe me
encontrar
Esquecer que eu estava fora do lugar
E até então eu não sei onde eu estava quando me
deixei
Não sinta nada
Não sinta muito por mim
Eu até prefiro que seja assim
Afinal no final toda historia
Acaba igual
Tenha dó e vá...
Não sinta nada, não sinta muito não
Essa é só mais uma estória de decepção
E o conformismo que domina é inevitável
Não é possível explicar o inexplicável
E muito menos pra alguém que eu pretendo esquecer
Me conforta a inabilidade de entender
Então apenas não sinta é apenas assim
Não sinta nada, não sinta muito por mim
Não vou te perdoar
E nem preciso aceitar
Desculpas pelo que eu já nem sei
Não me importarei...
Não me importarei...
Não me importarei...