Olho agora a chuva e meus amigos modernos
não quero mais o último terno
espero, o último tango branco
quão eterno é clarear
Porque agora justo bem diante da presa
na última mesa não quero mais sentar
quero fruto no tempo branco
lenço para acenar
outro agora a porta da casa
as caras que falam não quero mais
aquela parede
branco presente
um chapéu pra passear
um chapéu pra passear
E partindo agora o trem que vai embora
outro, em outro agora no mundo afora
lenço branco o meu branco é branco
quantos cabem num adeus
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