Me prendo ao cansaço
Sinto a morte do meu lado
Me livro do passado
Acorrentado à minha própria sina
Marcas da minha sorte
Levam ao meu fim
Estou abraçado com a morte que sempre vive em mim
Me vejo pelo avesso
Desafiando a minha solidão
Preso a mim mesmo
De pé eu vou ao chão
Marcas da minha sorte
Levam ao meu fim
Estou abraçado com a morte que sempre vive em mim
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