O cururu pisa na bola
O pau no cú
Só deita e rola
Se pego eu mato
Esmago detono
Eu tiro sangue
Porcuntroço
Vulgo Pilantra
Quando se odeia a adrenalina ferve na veia
O dedo coça e você quer sentir o gosto da violência
A cobra fuma, eu sento a pua
Foda-se
Eu quero ver o circo pegar fogo
Porcuntroço
Vulgo Pilantra
É foda o sujeito era medíocre
Amarrado e pendurado de ponta cabeça
Coberto de socos e pontapés
Acho que já não sente seus movimentos
A febre causada pelos ferimentos e hematomas
Agravam a situação desesperada do desgraçado
Que baba, atordoado saliva e sangue