Olha só quem chegou SM então demorou
Pra muitos o terror e aquele que desacreditou
Estamos na ativa SM na rima.
Nildo
É de assustar ver dois malucos criticando você
Mas veja que a nossa critica é pros pilantras que atrasam você
Os otários que dão vacilo que sempre morrem com vários tiros sei
Que vão pra o além, pois nesse jogo macabro sinistro vacilão não tem vez
É fácil cair a casa veja só escute o que eu te digo
Por causa de vacilo uma par de mano tiveram a morte como destino
Por causa de BO cocaína ou pedra uma par de irmão já era vacilaram deram brecha e se foram de forma triste
Eu não queria que fosse assim mais essa é a realidade que persiste
Seja aqui ou em qualquer lugar é embaçado só que nos dias de hoje se escuta na noite pó, pó
A morte chegou outro irmão enquadrou e assim o que restou foi só lágrima pranto e dor
E pra acabar com todo esse mal que prevalece aqui no gueto
A gente tem que se unir pra poder conseguir tudo aquilo que temos direito
Mas sempre com receio e assim não ser uma baixa na guerra
Estar sempre ligeiro pra não fecharem o cerco e fazerem seu sangue escorrer na terra.
Refrão
S.M. contra o mal que impera representando a favela
Soldados anti-sistema acabando com a injustiça na favela
S.M. na luta chegando também na disputa
Acabando com a desigualdade para que todos tenham uma vida justa.
Alan
S.M. contra o mal que impera representando a favela
Denunciando toda a podridão que acontece nela
Beco, viela, chacina, homicídio
Temos que relatar tudo isso
Policiais assassinos dando role na quebrada de noite na madrugada
Armas engatilhadas, descarregadas na seqüência um corpo caído estendido na calçada
O sangue no chão me mostra a podridão
Do sistema cruel e não tem regresso pro lado deles
Atrasam nosso lado, safados, otários, desgraçados
Criadores da corrupção que já venderam sua alma pro diabo
Enquanto isso nos aqui estamos sobrevivendo
Distante das armas, dos guardas, do pó, do cotidiano violento
Que com o tempo se vacilar nossos ideais tenta mudar
Só que não vamos se entregar vamos lutar
Sempre fazendo nossa parte
Mostrando pros engravatados que nós ainda estamos no combate
O tema aqui é uma guerra nas ruas de sangue favela
Mano que vacila ta ligado amanhece ao redor de velas
Desfigurado, estourado com a cara cheia de bala
Truta que é truta não vacila fica na sua área
Distante de noia, distante de droga
Bem longe de arma de porte ilegal é fatal não quero isso pra mim nem pra ti então mano agora me escute aqui enfim não quero você assim
Traficando, matando, derrubando o sangue dos próprios manos
Sendo atropelado pelo um P.M. com cano
Na nossa área se vacilar esperto ligeiro não andar pow, pow já era foi
Só vou ver uma mãe pedindo clemência depois, pedindo clemência depois.
Refrão
S.M. contra o mal que impera representando a favela
Soldados anti-sistema acabando com a injustiça na favela
S.M. na luta chegando também na disputa
Acabando com a desigualdade para que todos tenham uma vida justa.
Nildo
Eu sou mano Nildo aquele que denuncia as tragédias que acontecem no gueto
revoltado com a polícia que implanta os cárceres do medo
Que invade mente deixando inconsciente nossos manos
Uma bactéria infectando atrofiando os cérebros e os crânios
Por isso S.M. chegou para alertar os manos daqui
Que o crime é morte se liga no toque ou então você também vai subir
Com várias rajadas de bala por causa das suas mancadas os caras querem te derrubar
Sempre atrasou o lado dos outros agora no veneno querem com você acabar
Querem te mandar pro além como se você não fosse ninguém fazer seu caixão sua família velar
Esse tipo de história triste não quero mais ter que relatar
Por isso meu ideal é diferente
A nossa guerra é acabar com a injustiça com todos alvos inocentes
Aqui tem dois manos conscientes
Então Alan chega e completa a idéia que eu sei que você também é mais um guerreiro lutando pela nossa gente
Alan
Olha só quem chegou SM então demorou
Pra muitos terror e aqueles que desacreditou
Falsários, otários que querem atrasar nosso lado não vai conseguir mais
Quadrilha positiva alvos inocentes de tudo nos somos capaz
Porque me diga me fale quem são os maloqueiros da periferia
Passando por cima de tudo que seja tomado, errado, levado do povo do gueto
Onde tem desespero asfalto sangrento
Cotidiano violento
Os manos perdendo a vida no crime só lamento
Se afundando no crack, farinha na carreira esticada
Trocando tiro por ponto de droga aqui na nossa área
Mano por isso S.M. alvos inocentes veio alertar
Que o crime não compensa viva sua vida livremente pra
Sua família e seus entes queridos não se lamentar
Então faça sua correria do lado certo guerreiro parceiro
Saindo fora do jogo da morte e do desespero.
Refrão
S.M. contra o mal que impera representando a favela
Soldados anti-sistema acabando com a injustiça na favela
S.M. na luta chegando também na disputa
Acabando com a desigualdade para que todos tenham uma vida justa.