Veias explodem como tiros num campo de extermínio
Envoltas em nuvens de fumaça,
Filosofia, conceitos e razão são contestados
Alucinações paradoxas! Eu sinto dor
Eu sinto prazer... E sinto loucura
Súbitos distúrbios desenvolvem
Partes ocultas da mente, enxergam verdades negras,
Pouco a pouco me corroem
Insanos movimentos
Me fazem escarrar palavras de ódio!
Eu chego aqui, no fim da linha do lado negro,
No vazio da mente. Não há mais o que pensar
Não tenho acesso a maior parte das peças
Do jogo obscuro da humanidade, a real história nunca
Foi contada. Não nos concedem as respostas,
A ganância estrupa a justiça. Até quando?
Eu vejo meu corpo em outras dimensões,
Mas isso não é real!
É como um sonho e os mortos falam... Dividindo o
Meu corpo entre este mundo e outros, plugado ao
Nebuloso onde toda a verdade é de sangue!
Paradoxos, os pensamentos não são mais ocultos,
Liberdade, todos já estão desencarnados!