Senta, pede um café
Diz o que quiser
Espera o sol baixar
Vai esfriar.
Guarda os olhos nas palavras
Desinteressada, logo
Vira o rosto
E a página.
É
Certo que
Sabe, tanta alegria.
É alegoria
De quem mata o
Tempo
Com tiros
De festim.
Não
Vão te machucar,
Não vou te
Machucar
Não quero te empurrar
De novo.
E eu não sei como vem a vontade
De quebrar sua casa e inundar a cidade
E eu não sei de onde vem a vontade
De quebrar o seu quarto e inundar a cidade
E queimar seu coração.