(1977)
A lua, a lua no banguê é bamborê
A lua, a lua no banguê é canjerê (4 vezes)
Ó estrela navegante, ó pastora de Oxalá
Iemanjá, mãe e amante, és a terra e o mar
És o pão de cada dia e o sonho de Ogá
A lua, a lua no banguê é bambolê
A lua, a lua no banguê é canjerê (2 vezes)
Ó estrela, ó pastora, ó profundo azul do mar
Minha raça é crioula pelas chagas de Oxalá
Minha cruz está no sangue e o meu canto está no ar
A lua, a lua no banguê é bambolê
A lua, a lua no banguê é canjerê (5 vezes)