Que se fodam, que se explodam!
Não lutarei por covardes, nem que me custe a forca!
E nunca mesmo, podem tentar, ameaçar
Mas meu respeito nunca terá
Porque na linha de batalha, minha cabeça é que rola
E meu filho que chora
Enquanto a corja comemora
Bebendo a porra do whiskey importado
Jogando merda nos alienados
Grite, corra, enfrente a desgraça
Escorra o sangue, no fio da navalha
Grite, corra, enfrente a desgraça
Escorra o sangue, no fio da navalha
Punição! “pros” cuzão!
Que roubam o pão, sem compaixão
Enquanto meu filho ainda chora no chão!
E nunca mesmo, podem tentar, ameaçar
Mas meu respeito nunca terá
Porque na linha de batalha, minha cabeça é que rola
E meu filho que chora
Enquanto a corja comemora
Bebendo a porra do whiskey importado
Jogando merda nos alienados
Grite, corra, enfrente a desgraça
Escorra o sangue, no fio da navalha
Grite, corra, enfrente a desgraça
Escorra o sangue, no fio da navalha
Grite, corra, enfrente a desgraça
Escorra o sangue, no fio da navalha
Grite, corra, enfrente a desgraça
Escorra o sangue, no fio da navalha