Homem do mato, Congo-bongo
O matuto não morreu
Vento sagrado soprou na brasa
E a viva chama, reacendeu
Congo-bongo, homem do mato
O matuto não morreu
Vento sagrado soprou na brasa
E a viva chama, reacendeu
O bramido do mar
Comunica a profecia
O Leão poderoso
Está em todo lugar
(Jah, Jah, Jah)
O homem se perdeu
No mundo de fantasias
Não vou cruzar os braços
Vendo a água se acabar
Não, não!
Puxou pela memória
Alimenta o meu consciente
Conectado à minha história
Posso atuar no presente
Homem do mato, Congo-bongo
Naia Binq, não morreu
Vento sagrado soprou na brasa
E a viva chama, reacendeu
O bramido do mar
Comunica a profecia
O Leão poderoso
Está em todo lugar
(Jah, Jah, Jah)
O homem se perdeu
No mundo de fantasias
Não vou cruzar os braços
Vendo a água se acabar
Não, não!