Versus Criminal - Confiar em quem? Quem vai... Тексты

Confiar em quem? Quem vai...

Versus Criminal
Composição: Versus Criminal

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Quem vai
Quem vai confiar em quem?
Quem vai
Quem vai confiar em quem?
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Quatro palmos de cova e enterrado as pressas
Pelo réu que nega, mas que no fundo confessa
Ricos e pobres que traumatizado sofrem
Na sangria macabra da filha dos Richthofen

Maldade e conectada via wireless
Me diga com quem tu andas que eu direi quem tu es
Satanás que usa o homem de intermédio
Pra jogar uma criança do sexto andar do prédio

Frenesi da lamina que corta carne e osso
E Tramontina 14 polegadas no pescoço
Sem dinheiro capaz na cara de vem cobrar
A vida e o troco pra quem morre sem paga

São os fatos aonde os fracos não tem vez
Cabuloso foi planeja o que o Bin Laden fez
Tiros nos bairros por bocas que geram inimigos
Ali os visinhos relatam o porquê dos gritos
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Quem vai
Quem vai confiar em quem?
Quem vai
Quem vai confiar em quem?
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Nas QRS surgiu à nova geração dos vamp
Tira sangue e vira lenda pros Forrest gump
O esquema e confiar desconfiando calma
Veste preto com a foice de prata que rasga a alma

Mundão que mata sem disparar um tiro
Ceifador de vidas prolifera como vírus
Causa dor e migra numa fração de segundos
Sua missão é dominar pra implodir o mundo

São do mal e a ferramenta que também se usa
É a ação de grupos como a máfia da yakusa
E na loucura, cava-se a própria sepultura.
Pra morrer em um campo minado de tortura

As facções que arquitetam os esquemas as armas
Que vem pelas fronteiras com o PF de guarda
Após o frevo a cena que deixa o semblante triste
Sem a luz muito verão que as trevas existe
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Quem vai
Quem vai confiar em quem?
Quem vai
Quem vai confiar em quem?
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As rosas são vermelhas com violetas linda
Cobrindo o corpo fechado de arcada dentaria cinza
A brisa que trás o vento que bate no rosto
Também trás o mau cheiro da podridão do esgoto

A segurança não ta no gambé armado
Nem na cerca que mata ladrão eletrocutado
E lamentável, é triste, presenciar a cena.
Da jovem a assassinada estocada a chave de fenda

A engrenagem que dispara o tiro de escopeta
E um corpo todo furado a golpes de picareta
E de praxe presenciar o mundo passa mal
No tsunami de sangue da vida real

A raiva e a cólera que envenena o seu coração
Reflete no rombo de um cadáver dentro do caixão
A lei das ruas se sabe é não confiar em ninguém
Qualquer vacilo e motivo e astalavista neném

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Quem vai
Quem vai confiar em quem?
Quem vai
Quem vai confiar em quem?
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