Um envelope aberto na mão
Sobre a mesa um livro e
No chão derradeira e vazia oração
Pela janela um raio de luz
Toca o corpo, o livro e
A cruz, a mentira que cega e seduz
Escuridão já não há mais
Não é preciso achar
O velho cego e ir atrás
Melhor é enxergar
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