Vivendo uma vida tribal
Tomando sol, lambendo sal
Esperando a sorte vir trazer, o meu sustento
Relento longe como a lua
Tudo vazio, vida nenhuma
Paz é certa quando tudo está, tão tranqüilo
Eu não sei se é fácil esquecer
Muito menos tentar entender
Se as pessoas que me amam
Um dia vão me convencer
Ou não vão me deixar
Dizer adeus e não ficar
Esperando a sorte me achar
Dizer adeus e não ficar
Esperando a hora ou um bom sinal
Levanto tarde todo dia
Dia de sol, dia de chuva
Os dias vão passando tão depressa, como esse ano
Não tenho nada pra fazer
Eu vou dormir, me recolher
Choro sempre quando eu penso, nessa ilha
Se eu chorar nada vai melhorar
Vou rezar pra isso terminar
A alegria predomina, quando acaba o sofrimento
Nunca mais vou