Posso te dizer quantas vidas escorrem aos olhos das crianças
Posso te dizer quantos olhos custam o preço a vaidade
Mas eu não posso contar, quantas vidas já passei
Pois eu não quero falar aos meus caminhos, minhas artes
Mas posso te dizer que as madeiras talhadas ainda sentem dor
Posso ti dizer que o suor na fogueira é de um trabalhador
Dor, coisa de quem sente frio
Frio, coisa de quem sente calor
E trabalhando a dor, vê que esse momento é só meu
E, seja lá o que for, preencha esses espaços
Me diga, ( 5 vezes) para que, lençóis de medo, lençóis de medo
Me diga, ( 5 vezes) para que, lençóis de medo, lençóis de medo
Mas posso te dizer que as madeiras talhadas ainda sentem dor
Posso te dizer que o suor na fogueira é de um trabalhador
Dor, coisa de quem sentem frio
Frio, coisa de quem sente calor
E trabalhando a dor, vê que esse momento é só meu
E seja lá o que for, preencha esses espaços
Me diga, ( 5 vezes) para que, lençóis de medo, lençóis de medo
Me diga, ( 5 vezes) para que, lençóis de medo, lençóis de medo