O cheiro de medo já posso sentir
O extinto predatório não posso impedir
O gosto de sangue me agusta os sentidos
O prazer e a carne do fruto proibido.
São obscuros prazeres que me transtornam
Os silêncios das matas que me transformam
Não há cura e nem ódio
Não há raiva nem remorso.
Como as moscas teu cheiro me encanta
Suas feições tão suaves agora tão mansas
Suas belezas lhe são tão profunda
Musa macabra lhe quero como nunca.
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