O tempo gira em clepsidras
De vida
Que agonizam em meio ao ciclo e morte
Que virá
Em tempo nunca ameno
O tempo tua vinda exige
Refrão:
Nunca escapas das linhas de Chronos
Tua última morada
Milênios em milésimos não mais que centésimos
De minha essência
Enquanto você toda louco em meio
As linhas presentes
Do eterno quase sempre incerto
O futuro já
Não mais te pertence
Tua vida não mais me resiste
(refrão)
(solo)
O tempo segue lento e isento
De atos que o horror permite
(refrão)
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