No deserto um estranho homem viveu
Pela seca, maltratada de sol
O vento era seu companheiro
E sonhou, e ensinou a sonhar
Postulou-se como antecessor
De alguém que ainda viria mudar
Deixou então a secura do deserto
E instalou-se à brisa do mar
Pobre joão, fácil seria não crer
Louco joão. De quem falava?
Quem ainda viria inaugurar o amanhecer
E nas margens do guerreiro ele falou
Que lança e sem espada empunhava
A verdade, e sua face nua e crua
Os incrédulos ouvistes lhe falavam
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