Encantou, a te esperar...
E sorriu, a te esperar...
E sonhou, a te esperar, pois...
Se embriagou, cantou em vão e lamentou o fim.
E parou, a te esperar...
E chorou, a te esperar...
Se perdeu a te esperar, não...
Porque se foi? Porque voltou? Porque feriu assim?
Ah, não rimou!
O encanto padeceu...
Mesmo entregue a razão...
Ah, não morreu!
E sofreu, a te esperar...
E amou, a te esperar...
E viveu, a te esperar, só!
Porque amar, se for assim? Que tolo coração!