(Dormindo a pobre criança
Num sorriso de esperança
Na inocência divinar
Sonhava no seu bercinho
E via o seu presentinho
Numa noite de Natar
O menino inda sorrindo
Via num sonho tão lindo
De repente uma visão
Sem cismá que era um marvado
Com seu revorve embalado
Era um perverso, um ladrão
O menino de repente
Acordando tão contente
Do seu berço levantou
O Papai Noer querido
Atendeu o meu pedido
E o ladrão ele abraçô)
Eu não sou Papai Noer
Vim pra ver o que você quer
E o Papai Noer lhe trais
Eu só quero um cavalinho
Sê puder um sapatinho
Por que o meu não presta mais
Meu Deus de toda cremência
Eu juro pela inocência
Do menino pobrezinho
Vou cumpri esta missão
Vou deixar de ser ladrão
E seguir o bom caminho
Foi buscar o cavalinho
E o par de sapatinho
No bercinho ele deixou
Deu um beijo no menino
Que mudou o seu destino
Nunca mais ele roubou