Trinta e quatro anos que nós canta
As modinhas que a viola nos traz
Muitos corações tristes chorando
Relembrando quem não volta mais
Trinta e quatro anos cantando
Retratando as coisas do sertão
As campinas floridas e as matas
A seresta cabocla e o violão
Sertanejo é o braço forte
Que sustenta a raiz da nação
O feijão que vem lá do roçado
O caboclo quem faz a plantação
Trinta e quatro janeiros cantando
É por Deus tantas lutas e glória
Estes versos vão ficar gravados
No folclore do livro da história
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