Tio e Sobrinho - Produtos Coloniais Тексты

1 - nossa vida de colono ta cada vez mais precária, com essa coisa que surgiu da vigilância sanitária,
Não pode mais vender ovo porque causa salmonela, o queijo faz vomitá que esfola até a guéla.
Proibiram o salame, mandioca e mortadela, e o fiscal leva pra casa e mete tudo na panela.
Eu fico tão revoltado que chego até passar mal, um dia quase fui preso discutinto com fiscal,
Eu tenho minha opinião nem que me achatem a pau, tão querendo acabar com produtos colonial.
2 - outra vez eu fui vender com a carroça pela estrada, o fiscal apareceu e começou as patacoada,
O ovo é muito amarelo e a banha muito engraxada, mas se for pagar imposto tudo certo não tem nada.
Começamos discutir outra vez tudo de novo, derramou a minha banha e me passou a mão nos ovo.
Eu fico tão revoltado que chego até passar mal, um dia quase fui preso discutinto com fiscal,
Eu tenho minha opinião nem que me achatem a pau, tão querendo acabar com produtos colonial.
3 - meu compadre pobrezinho andava endividado, começou fazer uns queijo dos redondo e dos quadrado,
Saia para vender nas bodegas e nos mercado, a vigilância apareceu tudo ficou complicado.
O fiscal muito irritado fez o homem passar medo, jogou fora os quadrado e no redondo tacou o dedo.
Eu fico tão revoltado que chego até passar mal, um dia quase fui preso discutinto com fiscal,
Eu tenho minha opinião nem que me achatem a pau, tão querendo acabar com produtos colonial.
4 - resolvi carnear uns leitão pra fazer uns salaminho, o fiscal veio la em casa por denúncia de um vizinho
Chegou e disse bom dia com uma cara de infame, outra vez me pegou os ovo e agora o salame
Antes com cara de mau bem machão é só faxada, com o salame na mão o bicho veio da rizada
Eu fico tão revoltado que chego até passar mal, um dia quase fui preso discutinto com fiscal,
Eu tenho minha opinião nem que me achatem a pau, tão querendo acabar com produtos colonial.
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