Tiago Miçanga - K*0*L*0*N*1*4 Тексты

Vinheta:
Toda Rua tem um fim Neurótico
Toda Rua tem um fim Perverso
Toda Rua tem um fim psicótico
Toda Rua tem um fim submerso

Quando a cortina levantar, onde você vai estar
Quando ávidos pela sua derrota, por ter errado a rota
Todo manco (puto)
Pegando santo
Como o palhaço na cara levando a torta
A loucura bateu sua porta
Disposto a ajudá-la teve gente
Pra mostrar seu lado demente
Incoerente
Inconseqüente
Te atazana
Enche o saco e te inflama
E quem te ama não te ama
Só reclama
To precisando de um espaço vazio
Não quero me mostrar como ser arredio
Mas hoje só tava precisando de solidão
Quando eu estourar
Ninguém vai suportar
Mas meu estresse ninguém quer tentar sequer aliviar

Quando a loucura chegar
quem vai ter a força
pra me botar na camisa de força
ou vai me impedir de prepara minha forca

Pois a loucura às vezes cura,
mas a s vezes é dura
e dói feito fissura aberta rasgando teu externo
Externalizando tudo que preciso
E se ta com medo que espirre em você
É só sair de perto pra também não sofrer
Cavo um buraco em pensamento
Me jogo nele e cubro de cimento
Pra nunca mais ouvir sentir esse sorrir
Desbotado que ta por todo lado
Dos caretas mais bolados
Desse nicho onde são a maioria me causam azia e disritmia

REFRÂO

Infinitamente amargo na tua mente alcanço
Só desejo o bem aos que querem me ver manso
Pois a angustia me puxa pra baixo
E esse faixo de luz arde na minha retina
Quando vejo que a menina dança
Que a criança dança
Que o casal dança
Mas que tudo é perecível

Hoje a menina é uma velha, a criança cresceu
E o casal separou

REFRÂO
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