Quando cai a tarde no sertão é triste
Dá saudade
Coisa a toa dói no coração
Vida caipira ver com os óios cheios d’água
O sol
No horizonte tingindo
De vermelho todo céu
Vai morrendo o dia
As estrelas já vão nascer
Maravilha mirar
Quando chega a noite no sertão é lindo
Tudo brilha
Rãs e sapos cantam na lagoa
Um vagalume luminoso leve voa livre
Lua cheia de luz
Inflama a alma
Vem aroma suave
Flor perfumosa já nasceu
Galo cantou lá longe