Faz de mim um monstro se quiser brigar.
E um mito se quiser me seduzir.
Segue o fim. E segue o que deixar passar.
Sombras sempre sobram sob o sol.
Que quer me ver brilhar.
Mas pode me cegar.
E não procure explicação.
Não espere inspiração, não há.
Homens de todo mundo, desenhem asas pra voar.
E façam companhia aos grandes sonhos outra vez.
Derrubem velhos muros. Construam novos ideais.
E que seja a melodia a nova arma de vocês.
E o que pode te animar, pode me envenenar.
E não procure em oração.
Não espere a direção, não há.
Quando tentar dormir e não puder fechar os olhos,
Tente ouvir os gritos de quem sonhar.