Num olhar dizes que não
Talvez baste uma respiração
Um toque faz-te dizer
As minhas palavras
O silêncio é a razão
De prever o que aí vem ou não
Em contas de mais ou menos
Não somos iguais
Refrão:
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
Entre as pausas do falar
Eu invento com o coração
O espaço entre duas portas
Faz corrente de ar
Se algum dia me disseres
Os enganos até são vulgares
Fechar os olhos em silêncio
Num sinal de fé
Refrão:
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
O que será de mim
De ti, de nós enquanto
Refrão:
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi
Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti
Ter-te por meias palavras
Que nem a razão entende
O que será de mim
De ti de nós enquanto
Этот текст прочитали 159 раз.