Condenado a uma vida que nem quero
Pra relaxar a mente do meu bolso sako um esqueiro
Enrolo os problemas de cada dia depois queimo
Viajo nas soluções e mando as merdas pra o cinzeiro
Espero, afogar minhas magoas
Há dias que não preciso de álcool, só de água
Um pouco de Lucides estressa mais não mata
Uma vida sem preocupações Hakuna Matata
Preso nesta mata tipo um beco sem saída
Condenado a ver a mesma merda que pessa na mídia
Condenado, a consumir a mesma comida
Condenado a mesma merda que me causa fadiga
Rodeiado por Judas, mafiosos e ateus
Que fazem palhassadas com os versículos de Mateus
Traficantes e delinquentes não tem a fé em deus
Destroem várias vidas e nunca viram reus
Hai yaya yayaeh
Hai yaya yayaeh
Hai yayayaeh hai yayae
Hai yayae yayaeh
Deus do céu que a vida não apague os nossos sonhos do papel
Deus do céu ilumine os nossos sonhos bem gigantes tipo torre Eiffel
Hoje, eu tenho vivido tipo um monge
Com os olhos fechados, com a mente viaja pra longe
Hoje eu penso gigante tipo Cristo no monte
Até o silêncio é barulhentos em momento de reflexões
Vários dons espomos em grandes tons
Ocultamos palavrões re erguemos nações
Supereramos provações, trazemos inovações
Pra cada obstáculo ilustramos soluções
Rodeiado por Judas, mafiosos e ateus
Que fazem palhassadas com versículos de Mateus
Traficantes e delinquentes não tem a fé em Deus
Destroem varias vidas e nunca viram reus