Na varanda da fazenda
Está sentado um violeiro
Que ponteia imaginando
Os sonhos de um fazendeiro
Enquanto escuta as histórias
Da volta de um mensageiro
Num recanto dessa casa
Dorme uma sombra cansada
E a saudade se espreguiça
Por trás da porta escorada
Enquanto um velho desperta
Pra ser menino e mais nada