Quando ouvi la de tebas
Nas vielas cheias de capim
Foi então que eu "vi elas"
Com as panelas emborcadas assim
E quebravam as baquetas
Nas cabeças duras dos azedos
Atentavam os tinhosos
Encorajavam os que tinham medo
Com o som de levadas
Os mais tristes "começou" a sorrir
Os sem jeito dançavam
E os fechados "resolveu" se abrir
E levava levada de caboclo
E levava levada de criôlo
Quando conto essa história
De memória me arrepio todo
Onde ha seca a água brota
Onde ha frio elas trazem fogo
Os mais desconfiados
"inte" mesmo os que não crê em nada
Se renderam as congas
E as alfaias fortes das levadas
E levava levada de caboclo
E levava levada de criôlo
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